quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Recordação

Em Paris com Adolfo Sanchez Vasquez, grande marxista hispano-mexicano cuja morte muito nos abalou. Ele foi um dos defensores de uma dialética da práxis como principal interpretação do marxismo e seu humanismo.
Esta foto é uma recordação de Gerónimo W. Machado com quem nos vemos em outra foto, também por ocasião “do encontro de que participamos, comemorando os 150 Anos do Manifesto Comunista de 1844, promovido pelo Espaces Marx, PCF, etc., nos lócus da Biblioteca François Mitterrand e salões especiais da velha Sorbonne, em cujos espaços periféricos, como no IEDES e na Biblioteca Brasileira e Portuguesa e de Mário Soares, Celso Furtado, Zé Maria (BH), Arraes, etc., tive a infelicidade de conhecer, pessoalmente, por volta de 1977, ao mal fadado FHC...” Segundo o e-mail de Gerônimo
Naqueles dias, o marxismo havia voltado às covas como os cristãos na antiguidade, imagem que Engels usou como exemplo de um grande processo revolucionário nos tempos da luta contra a escravidão. Pois agora as portas se abrem outra vez e virá uma nova onda revolucionária, política, econômica e intelectual do marxismo no mundo até a implantação de uma nova civilização planetária, QUE SERÁ PLURAL E PACÍFICA, regida por princípios socialistas. Que bom se Sanchez Vasquez estivesse conosco nestes novos tempos...


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